Home » Notícias » Hospital da PUC de Campinas tem 2ª morte suspeita de H1N1 investigada

medicoO Hospital e Maternidade Celso Pierro, da PUC de Campinas (SP), confirmou nesta segunda-feira (18) que investiga a segunda morte por suspeita de gripe H1N1. A paciente, de 59 anos, foi internada no dia 9 de abril e morreu no último sábado (16). A cidade já tem uma morte por complicações do vírus H1N1 confirmada.
A vítima teve Síndrome Respiratória Aguda Grave, que pode ser causada por complicações da gripe H1N1 e também por outros tipos de gripe, além de outras doenças respiratórias. Ela recebeu atendimento na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do hospital desde a data da internação, segundo a unidade.

Os exames necessários para a análise já foram enviados para o Instituto Adolfo Lutz, de acordo com o hospital, e o resultado deve ser divulgado em até de 30 dias.

De acordo com a Prefeitura de Campinas, o município tem, no total, nove casos confirmados de gripe H1N1, incluindo a morte.
A Secretaria de Saúde informou que o Departamento de Vigilância em Saúde ainda não tem informações detalhadas sobre o caso e, por isso, não pode se posicionar a respeito.

1ª Morte sob investigação
O Hospital da PUC já investigava a morte de um homem, de 28 anos, por suspeita de H1N1. Ele morreu no dia 8 de abril após uma semana internado na unidade. O Instituto Adolfo Lutz ainda não divulgou o resultado dos exames.

Morte confirmada
A vítima de Campinas é uma mulher de 51 anos, moradora da região central da cidade. De acordo com o secretário de Saúde, Carmino de Souza, ela contraiu a doença durante uma viagem de cruzeiro pela costa brasileira. O óbito ocorreu no mês de fevereiro.

Prevenção
A vacinação contra os vírus da gripe em circulação no país não será antecipada em Campinas e deverá começar no dia 30 de abril. A Secretaria Estadual da Saúde tem priorizado a imunização na região metropolitana de São Paulo e na região noroeste do estado, que têm maior número de casos do vírus H1N1.

A Secretaria de Saúde recomenda que as pessoas tomem medidas de controle de higiene, como lavar as mãos, utilizar álcool em gel, além de evitar o contato com pessoas doentes e lugares com aglomeração de pessoas.

Fonte: G1 Campinas

© 2016 SINDIMED