Home » Notícias » Equipamentos quebrados dificultam tratamento de câncer na Unicamp

hcA quebra de um equipamento e o funcionamento precário de outro têm dificultado diagnóstico e tratamento aos pacientes com câncer no Hospital de Clínicas (HC) da Unicamp. Por causa dos problemas, os novos casos são encaminhados à central de regulação de vagas, ou seja, para as pessoas serem atendidas em outros locais.

Um dos equipamentos é capaz de acelerar a sessão de radioterapia, mas no início do mês uma peça quebrou. Para que a máquina não parasse, foram feitas adaptações e, atualmente, alguns procedimentos tem de ser realizados manualmente. O conserto depende de um item que vem de outro país e já foi providenciado, segundo o HC.
Outro equipamento quebrado

Outro aparelho, usado para diagnósticos, também quebrou. A máquina permite identificar o local exato e o tamanho do câncer no organismo. De acordo com a Unicamp, a peça já foi comprada, veio dos Estados Unidos, mas ficou retida na alfândega por causa da greve dos servidores da Receita Federal.

A situação revolta a filha de uma paciente que foi diagnosticada com câncer e precisa da máquina que aguarda a liberação da peça. “Ela [mãe] já estava preparada psicologicamente para fazer esse exame, porque tem uma série de restrições [...] Ligaram na tarde do dia anterior informando que teriam que cancelar porque a máquina estava quebrada”, disse ela, que preferiu não ser identificada.
Solução?

A Unicamp informou que a primeira máquina citada deve voltar a funcionar somente daqui a dois meses. Já sobre o outro o equipamento, o HC espera a liberação da peça, que está na Receita Federal, no Aeroporto de Viracopos, até o fim de semana. Caso isso não ocorra, o hospital pode encaminhar pacientes para o Centro Boldrini.

A quebra de um equipamento e o funcionamento precário de outro têm dificultado diagnóstico e tratamento aos pacientes com câncer no Hospital de Clínicas (HC) da Unicamp. Por causa dos problemas, os novos casos são encaminhados à central de regulação de vagas, ou seja, para as pessoas serem atendidas em outros locais.

Um dos equipamentos é capaz de acelerar a sessão de radioterapia, mas no início do mês uma peça quebrou. Para que a máquina não parasse, foram feitas adaptações e, atualmente, alguns procedimentos tem de ser realizados manualmente. O conserto depende de um item que vem de outro país e já foi providenciado, segundo o HC.

Outro equipamento quebrado
Outro aparelho, usado para diagnósticos, também quebrou. A máquina permite identificar o local exato e o tamanho do câncer no organismo. De acordo com a Unicamp, a peça já foi comprada, veio dos Estados Unidos, mas ficou retida na alfândega por causa da greve dos servidores da Receita Federal.

A situação revolta a filha de uma paciente que foi diagnosticada com câncer e precisa da máquina que aguarda a liberação da peça. “Ela [mãe] já estava preparada psicologicamente para fazer esse exame, porque tem uma série de restrições [...] Ligaram na tarde do dia anterior informando que teriam que cancelar porque a máquina estava quebrada”, disse ela, que preferiu não ser identificada.

Solução?
A Unicamp informou que a primeira máquina citada deve voltar a funcionar somente daqui a dois meses. Já sobre o outro o equipamento, o HC espera a liberação da peça, que está na Receita Federal, no Aeroporto de Viracopos, até o fim de semana. Caso isso não ocorra, o hospital pode encaminhar pacientes para o Centro Boldrini.

Fonte: G1 Campinas

© 2015 SINDIMED